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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Perigo em trecho urbano da BR-116

(foto divulgação)
Na avaliação do professor do Departamento de Engenharia de Transporte da Universidade Federal do Ceará (UFC), Fernando Beserra de Menezes, os acidentes de trânsito, tanto nas vias urbanas como nas estradas, são causados por diversos fatores, tais como, o homem - motorista, pedestre ou ciclista - pela condição da via, o veículo, o estado do tempo - chuva, queimadas ou neblina.

A paralisação das obras, no caso da BR-116, compromete a segurança viária da via federal. "Se ela não for adequadamente tratada com a finalização das obras, sinalização e fiscalização, poderá acarretar acidentes ou provocar o aumento e a gravidade dos mesmos".

Entre os trechos com alerta vermelho de perigo está no KM-3, na última pista da direita, sentido Centro/Castelão. A barreira, que foi afastada de lugar, indicava aos motoristas a entrarem na Rua Joaquim Barroso, virar à esquerda na Rua Dr. Pedro Rocha e entrar na Avenida Alberto Craveiro, prosseguindo por um quilômetro para chegar ao primeiro retorno.

As linhas de ônibus com destino ao José Walter, Castelão, Dias Macedo e Aeroporto não escapam da interdição e também são obrigados a fazer o mesmo percurso até o retorno.

Logo após, no KM 5, nova interdição. Quem vai para a Cidade dos Funcionários tem que pegar o desvio para a Avenida Paulino Rocha e retornar pelo Oliveira Paiva. Os congestionamentos aumentaram, assim como as reclamações.

"É um absurdo. Pagamos impostos, somos roubados e ainda temos que enfrentar isso aqui", aponta o vendedor autônomo José Marcos Pereira de Lima.

Outro trecho com barreira está situado no KM 6, em frente ao órgão federal. A Polícia Rodoviária Federal assegura que não tem condições de manter policiais ou viatura para sinalizar os desvios e impedir a retirada dos bloqueios. "A maior parte do tempo, os policiais atendem chamados em vários pontos da 116, a maioria de acidentes leves e sem danos materiais, mas que causam transtornos ao trânsito e precisam ser atendidos", assessor de comunicação da PRF, inspetor Darlan Antares.

Fonte: Diario do Nordeste

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