(foto divulgação) |
A paralisação das obras, no caso da BR-116, compromete a segurança viária da via federal. "Se ela não for adequadamente tratada com a finalização das obras, sinalização e fiscalização, poderá acarretar acidentes ou provocar o aumento e a gravidade dos mesmos".
Entre os trechos com alerta vermelho de perigo está no KM-3, na última pista da direita, sentido Centro/Castelão. A barreira, que foi afastada de lugar, indicava aos motoristas a entrarem na Rua Joaquim Barroso, virar à esquerda na Rua Dr. Pedro Rocha e entrar na Avenida Alberto Craveiro, prosseguindo por um quilômetro para chegar ao primeiro retorno.
As linhas de ônibus com destino ao José Walter, Castelão, Dias Macedo e Aeroporto não escapam da interdição e também são obrigados a fazer o mesmo percurso até o retorno.
Logo após, no KM 5, nova interdição. Quem vai para a Cidade dos Funcionários tem que pegar o desvio para a Avenida Paulino Rocha e retornar pelo Oliveira Paiva. Os congestionamentos aumentaram, assim como as reclamações.
"É um absurdo. Pagamos impostos, somos roubados e ainda temos que enfrentar isso aqui", aponta o vendedor autônomo José Marcos Pereira de Lima.
Outro trecho com barreira está situado no KM 6, em frente ao órgão federal. A Polícia Rodoviária Federal assegura que não tem condições de manter policiais ou viatura para sinalizar os desvios e impedir a retirada dos bloqueios. "A maior parte do tempo, os policiais atendem chamados em vários pontos da 116, a maioria de acidentes leves e sem danos materiais, mas que causam transtornos ao trânsito e precisam ser atendidos", assessor de comunicação da PRF, inspetor Darlan Antares.
Fonte: Diario do Nordeste
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